quarta-feira, 28 de julho de 2010

just in neverland it happens.


Meu dia não foi muito bom hoje. Fui deixada de lado por quase todo mundo na faculdade. Cheguei em casa e recebi uma notícia horrivel. E agora estou com dor de cabeça. Mas enfim, no fim tudo dá certo - eu espero.

sexta-feira, 23 de julho de 2010

Querem destruir sonhos?


Então destruam, tentem! Digam que as coisas são impossíveis, sejam humanos o bastante para se adaptar a uma sociedade onde só o que os olhos enxergam é o certo. Uma sociedade sem esperanças, sem coragem o suficiente para sonhar e lutar por aquilo que desejam, uma sociedade que acredita só no que pode tocar. E invejam aqueles que não tem medo de sonhar. Mas saibam, que dentro de nossos corações, ninguém arranca o que é verdadeiro. Nem mesmo meros covardes que se acham certos o suficiente para afirmar algo que não lhes diz respeito, quando dizem que algo é impossível, quando dizem que algo é platônico. Esfregam palavras em nossas caras, que outros seres dizem, apenas por não terem coragem o suficiente para ter uma personalidade e um objetivo.
Continuem tentando.




Lembrem-se sempre de uma coisa: o primeiro passo que deve ser dado para um sonho ser realizado, é sonhar!  



Texto retirado de uma comunidade do orkut e frase de minha autoria.

quinta-feira, 22 de julho de 2010

M&M ♥



You know, rock 'n' roll is my thing but there's no way to deny that you're fucking brilliant. You're the only one who makes me listen to rap/hip hop and enjoy it. You teached me a lot of things - one of the most important was: never care of what people think about me, all I have to do is just don't give a fuck. 
And please, never think that I could forget you. Ever. Not even for a moment think about it! It may have days that I don't listen to your musics for some reasons, but you're always on my mind. You always make me feel better with your songs, really.
Thank you so fucking much for existing, Marshall Bruce Mathers III.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Please, let's put an end on this.

Imagine um pequeno cão. Preso numa gaiola, numa sala escura. Ao seu lado, e acima, e abaixo, outras gaiolas, com outros animais. No silêncio, ele fica acordado, presa de expectativa.
Já cansou de latir, uivar, e agora apenas espera - pelo que não sabe nem pode prever.
Foi trazido de algum lugar (um centro de controle de zoonoses da prefeitura), depois de ter sido apanhado pela carrocinha - um cão que vivia solto pelas ruas. Sem dono, sem nome, sem referência, esteve próximo do sacrifício, mas enfim alguém adquiriu sua posse. Uma faculdade - uma das muitas faculdades de medicina que ainda usam animais.
O tempo passa. Em sua mente, apenas a escuridão.
Vez ou outra, um ruído próximo: outro animal se move, ou suspira. Com fome, arrepiado (é frio, o depósito), o cão mantém-se quieto, enroscado em si mesmo. Os olhos varrem o escuro, mas sabe que adiante estão as grades.
Então, um som. Um filete de luz surge ao rés do chão. E uma porta se abre. Um homem vestido com uniforme azul entra na sala, enquanto animais acordam e começam a latir. O cão na gaiola se levanta e, não sendo bravo, aperta os olhos para acompanhar o movimento. Vê as grades se abrirem, é seguro por mãos firmes e comprimido junto ao peito. De repente, está no meio da luz. O contato do uniforme o esquenta, as mãos têm delicadeza. O homem tranca o depósito, os latidos dos animais ficam distantes.
Cruzam um corredor, de paredes brancas e janelas gradeadas. Cruzam outra porta e, no momento seguinte, o cão vê-se entre dezenas de pessoas. São rapazes e moças, vestidos com jalecos brancos - alguns parecem tensos. Farejando o ar, o cão percebe medo e o coração bate mais forte. Há um clima tenso e todos o seguem com o olhar. 
No silêncio da sala, um homem maduro, também de jaleco, toma-o das mãos do primeiro homem e diz alguma coisa.
O-B-R-I-G-A-D-O (o tom soa tranqüilo).
Sozinho, o cão busca em redor. Numa janela, o começo da manhã: um pátio, pessoas, carros parando. O coração batendo, ouve o professor falar aos estudantes.
Alvo de olhares, sente a tensão crescer, mas nem todos estão tensos. O silêncio continua grande, entre cada palavra do homem de branco. Não há tanta delicadeza, agora - as mãos apertam seus rins. Algo como ser pego com pouca atenção.
Chega o momento em que o homem pára de falar e dois rapazes acercam-se do cão. Pares de mãos colocam-no sobre uma mesa - de costas, sobre o frio alumínio. Os jovens mantêm-no nesta posição, enquanto o professor toma cada uma das patas e estende, amarrando com barbante. O cão vê tudo de cabeça para baixo.
No crânio, a pressão da mesa, o frio nas orelhas e no dorso. Tenta se mover, mas as pernas estão esticadas para fora. Quanto mais luta, mais forte é a pressão nos pulsos. Sentindo o ar, percebe a tensão, agora dominante - o coração batendo muito rápido.  
Então, o homem de jaleco diante de seus olhos prende-lhe o focinho com barbante. Sem ver a janela, o cão escuta o homem falar, palavras que não entende, avisos que não entende e instruções que não entende. Se pudesse entender, saberia que tratam da importância do conhecimento científico e da necessidade de observação imparcial diante do que será feito.
O cão escuta um som metálico - um caixa é colocada, ao seu lado. Uma moça, de vinte e poucos anos, tira um objeto brilhante e o entrega ao homem de jaleco. O coração bate sob a pele, os pulmões respiram com rapidez e há uma ânsia de latir. A dor nos pulsos fica mais angustiante. Já não vê a janela, mas ouve ruídos, sons vindos de longe.
O cão procura uma presença, olha em redor de si, mas somente vê frascos escuros e cartazes com desenhos (fisiologia humana). Nesse momento, o grupo aproxima-se, fecha-se em torno: dezenas de jalecos brancos e, mais próximo, o professor. Então, sente uma dor aguda - começam a cortar sua barriga. O coração dispara, tenta soltar-se, a dor fica insuportável. Debate as pernas, mas tão presas estão que quase não pode movê-las. Os pulsos estalam, o pescoço incha, os olhos ficam vermelhos e um gemido escapa pelo barbante.
Como queria latir - desabafar a dor!
O corpo quente diante de seus olhos debruça-se, o ventre arde e queima enquanto o bisturi avança. 
O cão grita, mas o som perde-se na garganta. Não houve um som, apenas as batidas surdas do coração. Ninguém fala, existe apenas a tensão contida. Movendo a cabeça, vê jalecos amarelos (a visão se embaça), rostos contritos e atentos. Os olhos não piscam, mas evitam os seus.
Sobre a mesa, o cão treme. Já não luta, não se move - mas ainda está vivo. Um calor brota de si, escorre pelo corpo, empapa seu dorso - sangue jorrando. A mente nublada, os olhos escuros, sente o bisturi parar. Mãos abrem sua barriga. O corpo estremece, as pernas de afrouxam, enquanto as vísceras são manuseadas.
O coração bate fraco, os olhos se fecham, a respiração diminui.
Os jalecos se inclinam, uma voz fala no silêncio sem gemidos.
Depois, fecham-no.
E acaba a lição.

"Uma pessoa contou-me esta história.
Na verdade, era ainda pior - preferi atenuá-la.
Trata-se de um fato recente, que não foi denunciado.
É verdade que leis proíbem tal prática, sem anestesia.
Mas quem garante que sejam cumpridas?"

Do livro "Sociedade, ecologia e direitos dos animais"

Have you ever been in love?

Horrible isn't it? It makes you so vulnerable. It opens your chest and it opens up your heart and it means that someone can get inside you and mess you up. You build up all these defenses, you build up a whole suit of armor, so that nothing can hurt you, then one stupid person, no different from any other stupid person, wanders into your stupid life...You give them a piece of you. They didn't ask for it. They did something dumb one day, like kiss you or smile at you, and then your life isn't your own anymore. Love takes hostages. It gets inside you. It eats you out and leaves you crying in the darkness, so simple a phrase like 'maybe we should be just friends' turns into a glass splinter working its way into your heart. It hurts. Not just in the imagination. Not just in the mind. It's a soul-hurt, a real gets-inside-you-and-rips-you-apart pain. I hate love. But everyone needs that.


domingo, 18 de julho de 2010

Talvez se todos sorrisem...

"Hoje, depois de tantos anos, abri os olhos e notei que não gosto da forma como vivemos. Dói na alma saber que existem guerras, fome, pobreza, doenças, morte. Esvazia meu coração saber que esquecemos de onde viemos; que estamos matando uns aos outros, mesmo sendo irmãos; que uns têm demais e outros não têm nada; que uns dariam tudo por um minuto a mais de vida e outros se suicidam; que uns se queixam de coisas estúpidas enquanto outros estão quase morrendo, mas com um sorriso. Hoje o mundo me fez pensar por que atualmente contam mais as cirurgias estéticas; por que a socidedade nos impõe estereótipos do que asseguram ser "a beleza"; nos vendem revistas, massagens, cortes de cabelo e sala de cirurgia; porque de repende decidimos mudar tudo. É muito triste como o ser humano se deixa levar pelas coisas físicas, pelas aparências, pelo superficial, e deixa de lado o mais importante. E sabe o que me perguntei hoje ? Por que não há comprimido, nem cremes, nem massagens para ser uma pessoa melhor, para saber perdoar ? Porque não existe uma lipoaspiração para tirar o rancor, o orgulho e a dor que existe no mundo todo ? Por que não existe um implante de consciência, de compaixão, de perdão ? Por que não existe uma cirurgia para trocar tanta infidelidade, tanta libertinagem, tanta confusão, por amor ? Realmente a tristeza me invadiu ao abrir os olhos e ver em que se transformou nosso mundo. É tão fácil julgar e tão difícil reconhecer nossos erros! É tão fácil criticar e falar dos outros e tão difícil aceitar e amar a nós mesmos. Isso é triste, mas afinal temos de lutar por nossos sonhos sem ligar para o que digam de nós. Eu sei que você tem uma missão e uma vida diferentes da minha; eu sei que você, como eu, quer amor, paz, que preencher esse vazio que ás vezes faz com que deixemos de lutar; sei que você quer que o mundo volte a ter sentido!"

Dulce Maria

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Sobre mim. Por outra pessoa.

Pode invadir ou chegar com delicadeza, mas não tão devagar que me faça dormir. Não grite comigo, tenho o péssimo hábito de revidar. Acordo pela manhã com ótimo humor mas... permita que eu escove os dentes primeiro. Toque muito em mim, principalmente nos cabelos e minta sobre minha nocauteante beleza. Tenho vida própria, me faça sentir saudades, conte algumas coisas que me façam rir, mas não conte piadas e nem seja preconceituoso, não perca tempo, cultivando este tipo de herança de seus pais. Viaje antes de me conhecer, sofra antes de mim para reconhecer-me um porto, um albergue da juventude. Eu saio em conta, você não gastará muito comigo. Acredite nas verdades que digo e também nas mentiras, elas serão raras e sempre por uma boa causa. Respeite meu choro, me deixe sozinha, só volte quando eu chamar e, não me obedeça sempre que eu também gosto de ser contrariada. (Então fique comigo quando eu chorar, combinado?). Seja mais forte que eu e menos altruísta! Não se vista tão bem... gosto de camisa para fora da calça, gosto de braços, gosto de pernas e muito de pescoço. Reverenciarei tudo em você que estiver a meu gosto: boca, cabelos, um joelho esfolado, você tem que se esfolar as vezes, mesmo na sua idade. Leia, escolha seus próprios livros, releia-os. Odeie a vida doméstica e os agitos noturnos. Seja um pouco caseiro e um pouco da vida, não de boate que isto é coisa de gente triste. Não seja escravo da televisão, nem xiita contra. Nem escravo meu, nem filho meu, nem meu pai. Escolha um papel para você que ainda não tenha sido preenchido e o invente muitas vezes.
Me enlouqueça uma vez por mês mas, me faça uma louca boa, uma louca que ache graça em tudo que rime com louca: loba, boba, rouca, boca .. Goste de música e de sexo. goste de um esporte não muito banal. Não invente de querer muitos filhos, me carregar pra a missa, apresentar sua familia... isso a gente vê depois ... se calhar... Deixa eu dirigir o seu carro, que você adora. Quero ver você nervoso, inquieto, olhe para outras mulheres, tenha amigos e digam muitas bobagens juntos. Não me conte seus segredos... me faça massagem nas costas. Não fume, beba, chore, eleja algumas contravenções. Me rapte! Se nada disso funcionar... experimente me amar! 

Martha Medeiros

quarta-feira, 14 de julho de 2010

As mulheres sempre esperam...

O homem certo. A menstruação que não chega. A unha crescer pra pintar de vermelho ou pra fazer francesinha. Serem as únicas na vida de um homem. O último capítulo da novela. Que suas amigas tenham sempre sorte. Serem boas mães como as delas são. A dor de amar demais passar. A hora de parir após 9 meses. Perder 3 kg em 5 dias. Que sua carona espere os 'famosos 5 minutinhos'. A vendedora pegar aquela última sapatilha da prateleira. Um creme que acabe com as celulites e as gorduras localizadas que funcionem. Parar de sonhar e muitas outras coisas que só uma mulher sabe esperar.

E o principal: esperam serem vistas como pessoas que, se choram muitas vezes, não significa que sejam fracas, mas sim porque, são tantas as coisas que exigem delas que no mínimo, elas, esperavam mais compreensão por errar como todo ser humano. Mas no fim de tudo as mulheres sempre esperam parar de esperar.

(Jordana Braz)

quinta-feira, 8 de julho de 2010

Reflita.

Por muitas vezes fiquei pensando: o que nos diferencia dos "animais"? Talvez seja a consciência, já que eles agem por impulso, instinto. Mas depois, acabei vendo, será que são eles mesmos os animais? Ou será que somos nós? É, somos nós. Ou você não se dá conta de que as pessoas estão matando umas as outras por dinheiro, por poder, por ciúmes, por inveja, por amor? Ah, não, por amor não. Amor é um sentimento benigno e que não merece ser adquirido a motivo de morte. Quem ama realmente, prefere ver a pessoa feliz ao lado de outra, do que infeliz com ela mesma. Matar por amor não existe! Se você a ama, não a mata, porque você quer vê-la bem, sempre. Mas voltando para nós; por que estamos fazendo isto? Será a ausência de Deus no coração? Sim, talvez realmente seja isto. A falta de fé em cada um de nós. Percebi também, que nós humanos, somos realmente estranhos, a gente fala que ama os animais, mas os come! Quem ama não mata né? E se eu amo, certamente vou querer vê-los bem. Ao menos, vivos. Acredito que quem deveria ser chamado de animais somos nós, por proporcionarmos à eles tudo isso, todo o mal. Somos nós os causadores de grandes desastres, e por tudo que está ocorrendo no mundo hoje, todo o mal. Tudo é nossa culpa. Portanto, os animais não são eles, somos nós. Os animais, os selvagens, os destruidores. Só espero que nos conscientizemos disto logo, antes que nos tornemos também, os causadores do fim. E depois do fim, poderá haver um novo recomeço, mas talvez será tarde demais para tentarmos reverter o que está feito.


Autor desconhecido.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Fale.

Mas fale bastante, pode falar a vontade. Gaste mais tempo da vidinha medíocre para opinar sobre a minha vida. Invente, xingue, minta, critique, opine, comente, escreva e fale o quanto você quiser. A sua vidinha é tão sem graça que eu entendo a vontade e a necessidade que você tem de viver a minha. Vai perguntar com deboche, vou responder com grosseria. 
 
 

domingo, 4 de julho de 2010

alt3



não é mais uma questão de querer. agora, já é uma questão de precisar. please, tell me we can be something!